
Disse também que o brilho disfarça tal friesa e incredulidade. Disfarça a fome e o medo da caça.
Desabafa sorrindo, mas quem vê o sorriso? Parece não sentir e eles também, apesar da curiosidade. Só falta bagagem.
E os olhos? Estrangeiros. Perdem o encanto, mas atraem os alheios.
Demais, diz.
Tentar compreender, quem se entende nesse mundo de logros?
A bolha camufla, se mostra ao sol.
Pequena mentira saudável, dizem. Vá saber,
cita Einstein, aquela opinião de dor, fácil de decorar. Usa o "mais ou menos assim", relativamente assim .. para se sentir artista.
Pois bem, "Desconfio daquela palavrinha "nós", e eis porquê?
Nenhum homem pode dizer de outro, "Ele é eu."
Por trás de todo acordo há algo errado
Toda harmonia aparente esconde um abismo à espreita."
Gosto de "espreita".
Lhe parace ofensivo?
Não mais, sonso, sonso cores.
Nelas os bebês crescem e não param de nascer.
Extinto mesmo.
Mas os olhos. Não sei.
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